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Os Nogueira Penido — a descendência de Aurora Alves Penido e Aladim de Aguiar Vieira
A pesquisa genealógica é alimentada pela busca incessante de escritos, em fontes primárias e em arquivos os mais diversos, nesse caso específico, os localizados em Minas Gerais.
A propósito das pesquisas sobre a genealogia da Família Nogueira Penido, objeto deste livro, devemos destacar o genealogista Aureo Nogueira da Silveira, juntamente com o qual lemos e relemos um capítulo do livro “Velhos Troncos Mineiros”, do genealogista Cônego Trindade, em que cita nosso pentavô, genearca da família, Manoel Nogueira Penido.
Este livro, Os Nogueira Penido: a descendência de Aurora Alves Penido e Aladim de Aguiar Vieira, ela trineta de Manoel Nogueira Penido e Luíza Rodrigues de Souza, representa certamente uma valiosa contribuição para o estabelecimento detalhado e completo da descendência de Aurora Alves Penido.
Elias Alves de Andrade, pentaneto de Manoel Nogueira Penido e neto de Aladim de Aguiar Vieira e Aurora Alves Penido, nasceu em 7 de abril de 1950, no lugar chamado Formiga, distrito de São Sebastião do Gil, João Ribeiro-MG, depois Entre Rios de Minas-MG, hoje pertencente a Desterro de Entre Rios-MG. Graduou-se em Letras – Português, Francês e Literaturas pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG, em Belo Horizonte-MG, e doutorou-se em Filologia e Língua Portuguesa pela USP, em São Paulo-SP.
Professor Associado III do Instituto de Linguagens da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, em Cuiabá-MT, atuou no curso de graduação em Letras e no Programa de Pós-graduação, Mestrado e Doutorado em Estudos de Linguagem, tendo orientado 14 mestres e 04 doutores. Desenvolveu várias pesquisas, publicou 24 artigos em revistas regionais e nacionais, 04 capítulos de livro, 04 livros, sendo consultor de diversas revistas nacionais e internacionais nas áreas de Filologia, Língua Portuguesa e Linguística.
É sócio correspondente vitalício da Academia Brasileira de Filologia – ABRAFIL, membro de diversas organizações acadêmicas, entre elas a Associação Brasileira de Linguística – ABRALIN, o Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos – CiFEFil, o Grupo de Estudos Linguísticos de São Paulo – GEL-SP, e o Grupo de Estudos Linguísticos do Centro-Oeste – GELCO.
Na UFMT, ocupou diversos cargos: Coordenador da Área de Letras e Ciências Humanas do 1º Ciclo de Estudos (1978 a 1982), Presidente da Comissão Permanente de Concurso Vestibular – COPEVE (1979 a 1988), Pró-Reitor de Ensino de Graduação (1988 a 1992), Assessor de Relações Internacionais da Reitoria (1992 a 1996), Coordenador de Exames Vestibulares – CEV (1988 a 2000), Diretor do Instituto de Linguagens – IL (2000 a 2004), e Vice-Reitor (2004 a 2008).
Na Prefeitura Municipal de Cuiabá – MT, ocupou os cargos de Secretário Municipal de Trabalho e Desenvolvimento Econômico (2013 a 2014) e Secretário Municipal de Agricultura e Abastecimento (2014).
Em nível nacional, foi vice-presidente do Fórum Nacional de Pró-reitores de Ensino de Graduação das Universidades Brasileiras (1989 a 1991), fundador e primeiro presidente do Fórum Nacional de Secretarias Municipais de Trabalho – FONSEMT (2014), instituição acreditada junto ao Ministério do Trabalho do Governo Federal, e diretor financeiro da Associação Nacional de Programas de Pós-graduação e Pesquisa em Letras e Linguística das Universidades Brasileiras – ANPOLL (2016 a 2018).
No governo do estado de Mato Grosso, no período de 2015 a 2019, ocupou os cargos de Assessor Especial da Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia – SECITEC, Secretário Adjunto de Administração Sistêmica da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECITEC, e Secretário Adjunto de Administração Sistêmica da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico – SEDEC.
Além disso, entre 2017 e 2019, foi presidente dos Conselhos Fiscais da Associação da Zona de Processamento de Exportação de Cáceres – MT, da Companhia Mato-grossense de Gás – MTGás, e da Companhia Mato-grossense de Mineração – METAMAT.
978-65-990256-7-9
97 páginas
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Porque sempre haverá o amanhã – linguagens, memórias e educação na contemporaneidade
A coletânea de textos Porque sempre haverá o amanhã: linguagens, memórias e educação na contemporaneidade, organizada por Carolina Akie Ochiai Seixas Lima, Osvaldo Rodrigues Júnior e Renilson Rosa Ribeiro, aborda temas plurais. É uma obra que conseguiu reunir, com maestria e esmero, discussões e incursões contemporâneas, mas que têm uma convergência única: cada um, ao seu modo, busca compreender os processos pelos quais poderíamos nos tornar mais humanos e menos reféns de comportamentos menos humanos.
Encontraremos reflexões sobre a educação, a política e o campo virtual onde muitos empenham suas crenças; a história e como as relações de poder atuam na constituição do indivíduo; o ensino de literatura e as práticas pedagógicas da Educação Básica e da Educação Superior.
Carolina Akie Ochiai Seixas Lima
Professora adjunta nível IV do Curso de Letras/ Português-Literaturas da Universidade Federal de Mato Grosso, campus Cuiabá. Professora do Programa de Pós-graduação em Estudos de Linguagem (PPGEL-UFMT). Doutora em História pela da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Líder do Grupo de Pesquisa FOLIUM – Estudos de Crítica Textual.
Osvaldo Rodrigues Jr
Professor do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) e do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da UFMT.
Renilson Rosa Ribeiro
professor associado do Departamento de História, Programa de Pós-graduação em Estudos da Linguagem (PPGEL-UFMT) e Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Doutor em História Cultural pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com estágio pós-doutoral em Educação pela Universidade de São Paulo (Usp). Pró-reitor de Cultura, Extensão e Vivência (Procev) na UFMT.
978-65-997299-4-2
303 páginas
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Ensino de História e Internet
aprendizagens conectadas
As autoras e os autores dos sete capítulos desta coletânea, ao apresentarem suas pesquisas e experiências desenvolvidas na Educação Básica e Superior do Brasil, Portugal, Colômbia e Costa Rica, permitem também o contato com outros trabalhos acadêmicos das áreas de História, Comunicação, Tecnologia e Educação, escritos nas últimas décadas nas Américas e na Europa, os quais embasaram suas análises. Assim, possibilitam aprendizagens conectadas sobre processos de ensino e aprendizagem em História, nestes tempos de cultura digital.
Aprendizagens potentes para inspirar outras reflexões, pesquisas e experiências que contribuam para que docentes e discentes ocupem as redes e as ruas, com autonomia e autoria orientadas temporalmente; isso é o que representa o livro aqui prefaciado.
Osvaldo Rodrigues Jr
Professor do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) e do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da UFMT.
Marcelo Fronza
Professor do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) e do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da UFMT. Coordenador do Grupo Pesquisador em Educação Histórica (GPEDUH).
978-65-990256-6-2
163 páginas
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Diversidade étnico-racial e as tramas da escrita: historiografia, memória e ensino de história indígena na contemporaneidade
A obra Diversidade étnico-racial e as tramas da escrita: historiografia, memória e ensino de história indígena na contemporaneidade, é resultado de um esforço coletivo no campo do ensino e da aprendizagem de História e suas relações com os debates acerca da educação para as relações raciais no Brasil contemporâneo.
A proposição da coletânea partiu dos estudos, pesquisas e ações desenvolvidas pelos organizadores, nos Grupos de Pesquisa “Cultura, Diversidade e Ensino de História, da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), e do “Etrúria: Laboratório de Estudos de Memória, Patrimônio e Ensino de História”, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), com a colaboração de professores/pesquisadores de diferentes instituições brasileiras.
Nossos estudos e debates dão ênfase para diferentes aspectos do fazer historiográfico e do ensino de História, como: formação de professores para o exercício da docência na educação básica, ensino de História e educação escolar indígena, educação para as relações raciais africana e afro-brasileira, diversidade cultural, identidade e diferença, educação histórica, narrativas, memória, imaginário e patrimônio, fronteira, memória e ensino de História.
Luis César Castrillon Mendes
Professor adjunto do Curso de História e Programa de Pós-graduação em História na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Doutor em História pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
Osvaldo Mariotto Cerezer Professor do Curso de Licenciatura em História e ProfHistória Mestrado Profissional em Ensino de História na Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). Doutor em Educação pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Osvaldo Rodrigues Jr Professor do Departamento de História da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Professor do Programa de Pós-Graduação em História (PPGHIS) e do Mestrado Profissional em Ensino de História (ProfHistória) da UFMT.
Renilson Rosa Ribeiro professor associado do Departamento de História, ProfHistória Mestrado Profissional em Ensino de História e Programa de Pós-graduação em Estudo da Linguagem na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Doutor em História pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
978-65-990256-9-3
602 páginas